Ser Escuteiro...

Não há lenço ou farda,
Ou distintivo ou boina,
Que faça um Escuteiro.
É uma acção,
Um frenesim louco
Que mora no fundo do coração.

É procurar o infinito
E sonhar mais alto.
É buscar num salto
A estrela mais brilhante,
O objectivo mais alucinante,
Uma felicidade gigante.

É o formigueiro que percorre a alma
Quando dançamos e cantamos.
É a responsabilidade de servir,
E ser independente,
E dar-nos, a sorrir.

É viver em grupo,
E conhecer os limites.
É ser família nas necessidades,
Companheiro nas adversidades,
E fonte de eternas amizades.

É caminhar sem fim
Pela vida que é estrada.
É escolher o melhor caminho;
Não o atalho que facilita,
Mas o longo troço que não limita,
No qual vivemos e crescemos…
Enfim, um Homem Novo nascemos.

É, também, acreditar.
Buscar em nós a fé
E a razão de actuar.
É abrir a alma.
É tanto dar como receber.
Apoiar e ser apoiado,
De cada vez que há que escolher.

Ser Escuteiro é servir e crescer
Na amizade e fraternidade.
É caminhar e acreditar,
À vezes lutar ou chorar,
Mas, mesmo nos problemas, saber
Que ser Escuteiro é ser melhor e pleno.
No fundo, ser Escuteiro é encontrar-se.

Raquel Ribeiro

Dia de S. Jorge

"S. Jorge, Santo da Aventura...."


Patrono Mundial do Escutismo
Patrono Nacional dos Exploradores do CNE

Natural da Capadócia, nasceu no de 303. Aos 17 anos alistou-se na Cavalaria e cedo se notabilizou pelo seu valor. Segundo a tradição existia, perto de uma cidade chamada Selem, um dragão que devorava diariamente um dos habitantes. Por coincidência, no dia em que S. Jorge ali chegou, tocara a sorte à filha do Rei, que sabendo da chegada de tão nobre cavaleiro, a ele recorreu para que salvasse Cleolinda, sua filha. S. Jorge enfrenta o dragão de forma arrojada, aniquilando-o.

As razões para Baden Powell o ter consagrado
Patrono Mundial:
"S. Jorge foi o que o
escuteiro deve ser: Quando encontrava uma dificuldade ou perigo, por maior que parecesse, mesmo que fosse um dragão, não lhe fugia, nem o receava, mas acometia-o com todas as suas forças e as do seu cavalo. Embora mal armado para tal combate, visto ter apenas uma lança, arrematou-a com toda a alma e conseguiu, finalmente vencer a dificuldade que ninguém se atrevera a enfrentar.
É assim mesmo que o
escuteiro deve encarar as dificuldades ou perigos, por grandes ou terríveis que pareçam, ou por mal equipado que esteja na luta. Deve arrostá-los ousada e confiadamente, empenhando todas as forças para procurar vencê-los, e é muito provável que o consiga."

Texto: adaptado da Velada de Armas do Agrupamento 123 (Abril 1991)
Imagem: Departamento de Assistência ao Pessoal do Exército Brasileiro

Habacuc

"O escuta protege as Plantas e os Animais"...
Não podemos fechar os olhos e fingir que não é nada connosco... quando penso nisto e me lembro do 10º artigo... a minha cabeça dá um nó.... GRRRGFHGKGKLGBJÇEERWA.... :(((
De um mail que me foi enviado...

Como muitos devem saber e até ter protestado, em 2007, Guillermo Vargas Habacuc, um suposto artista, acolheu um cão abandonado de rua, atou-o a uma corda curtíssima na parede de uma galeria de arte e ali o deixou, a morrer lentamente de fome e sede. Durante vários dias, tanto o autor de semelhante crueldade, como os visitantes da galeria de arte presenciaram impassíveis à agonia do pobre animal. Até que finalmente morreu, seguramente depois de ter passado por um doloroso, absurdo e incompreensivel calvario.

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http://img339.imageshack.us/img339/5848/dscn8146pu4.jpg
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http://img218.imageshack.us/img218/5895/perritoho5.jpg

Parece-te forte?
Pois isso nao é tudo: a prestigiosa Bienal Centroamericana de Arte decidiu, incompreensivelmente, que a selvageria que acabava de ser cometida por tal sujeito era arte, e deste modo tão incompreensível Guillermo Vargas Habacuc foi convidado a repetir a sua cruel acção na dita Bienal em 2008.
Facto que podemos tentar impedir, colaborando com a assinatura nesta petição :

http://www.petitiononline.com/13031953/petition.html

Não tem que se pagar, nem registar para enviar a petição, de modo que este homem não seja felicitado nem chamado de 'artista' por tão cruel acto, por semelhante insensibilidade e disfrute com a dor alheia.